“Eu sou a explosiva, a ativa, mas ele não segue meu ritmo”

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Todos somos diferentes.

Aqui, nem vou usar a famosa frase clichê “homens e mulheres são diferentes”. Porque também ocorre entre as próprias mulheres, cada uma tem seu ritmo.

É normal percebermos o mundo de acordo com a nossa perspectiva de vida. Temos uma visão formada através das nossas experiências e conhecimentos acumulados ao longo da nossa história, e é através desse filtro cognitivo que vamos comparando as pessoas a nossa volta.

E essa comparação, muitas vezes, nos torna impacientes e irredutíveis quando nos deparamos com pessoas que possuem ritmos diferentes dos nossos.

Cada um tem uma habilidade específica. Tarefas ou atividades que você consegue realizar rapidamente e com facilidade, para outras pessoas podem ser um desafio.

Não somos experts em tudo.
Já percebeu que há situações em que você se sente deslocada e pouco a vontade e, no entanto, o outro tem uma habilidade incrível e incomparável?

Enquanto você é mais ativa e mais ligeira para tomar decisões, ele pode ser mais reflexivo e analítico. Assim, ele consegue tomar decisões mais assertivas que você, já que ele analisa e calcula uma situação com mais precisão.

Não é porque conseguimos desempenhar uma tarefa com tamanha destreza que todos têm de ter essa mesma predisposição.

Mude o seu jeito de ver as coisas

Por isso a empatia se faz tão necessária entre os casais. É sobre saber colocar-se no lugar do outro através da visão e interpretação dele, não da sua. Sem a empatia, você ainda ficará esperando que o outro tenha pensamentos, sentimentos e comportamentos semelhantes aos seus.

O que nos torna unicamente sublimes é o que nos difere dos outros.

Já imaginou se todos fôssemos iguais e tivéssemos as mesmas tendências?
Todos iríamos optar pelas mesmas profissões, mesmas atividades, mesmos hobbies… O mundo seria chato demais!

Somos seres singulares, entender e respeitar as escolhas e o tempo do outro é um verdadeiro sinal de afeto, respeito e consideração pelas particulares de cada um.

Somente um profissional altamente capacitado é capaz de diagnosticar e intervir terapeuticamente nos vínculos de uma família, ajudando a resolver os problemas de relacionamento de maneira objetiva e eficaz.

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